COM.UNIDADE EDT – Entrevistas a Alunos
Um espaço para dar voz à crescente Com.Unidade EDT.
Entrevista à aluna de Terapia Transpessoal – Cláudia Carmelo – pela tutora Sílvia Días
Um espaço para dar voz à crescente Com.Unidade EDT.
Entrevista à aluna de Terapia Transpessoal – Cláudia Carmelo – pela tutora Sílvia Días
Regressar a casa, ao quotidiano, aos horários e às incessantes tarefas pode provocar alguma ansiedade, tristeza ou desmotivação, nem sempre fácil de gerir. Algumas pequenas ações podem facilitar… Deixamos-te algumas.
A jornada individual para uma maior consciência e qualidade de vida estende-se também à busca de relações mais plenas e sãs. É nos relacionamentos que espelhamos aquilo que se passa dentro. Por Margarida Campos Monarca
“Interessa-me viver a dimensão do feminino sagrado no dia-a-dia, trabalhar com mulheres que têm trabalhos e filhos e circunstâncias comuns. E que possam trazer o silêncio, a escuta interna, a quietude, para dentro destas circunstâncias”. Élia Gonçalves, Coordenadora EDT
As mudanças envolvem sempre algum tipo de perda e isso é o que mais receamos pois, sair da zona de conforto, abdicar do conhecido e mergulhar no desconhecido, por muito que se antecipe como positivo, cria resistências. Tememos perder os velhos hábitos que já não nos servem, como um par de sapatos gastos e rotos, que se adaptaram ao nosso pé e ao nosso andar, sendo confortáveis porque conhecidos.
“Se o nosso propósito é cultivar o desapego apenas para fazer uma finta ao sofrimento ou para nos convencermos de que já somos seres sábios e evoluídos e, contudo, não somos capazes de uma auto-observação lúcida, então estamos a contrariar a força de vida que pulsa em nós” Patricia Rosa-Mendes, tutora EDT.
Resguardada no animato, “Alice” é mais um número sem rosto da listagem crescente de pessoas a quem coube viver o papel de Cuidador Informal e que, tal como tantos outros, sentiu a sua qualidade de vida ser diretamente afetada a partir do momento em que se dedicou a “estar ao serviço de”.
É cada vez mais urgente abraçar esta nossa humanidade. Este presente que é estar Aqui e Agora. Atentos a tudo o que se move cá dentro, testemunhando.
Sempre que se conta um conto de fadas, a noite vem. Não importa o lugar, não importa a hora, não importa a estação do ano, o fato de uma estória estar sendo contada faz com que um céu estrelado e uma lua branca entrem sorrateiros pelo beiral…
Se conseguirmos suster a dor, permanecer com ela enquanto adultos que somos, sem rebolar no sofrimento, nem alienarmo-nos com o chamado “bypass espiritual” , chega um tempo em que ela começa a despertar-nos…
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