Mulher, mãe, companheira, filha, amiga, profissional. Em cada um dos papéis que o feminino desempenha na sua vida, o mito da perfeição – ou da supermulher – surge como um acompanhante-sombra, exigindo mais. A casa arrumada e pronta, O corpo de capa de revista. Os filhos bem-comportados e sossegados. O trabalho em dia, inovador e com significado. Disposição alegre e forte. Etc, etc. Para cada mulher estas mensagens são sentidas de forma diferente, mas existem, subtilmente, debaixo da nossa pele.
Neste círculo falamos da sociedade patriarcal e dos lugares de desconexão, perda, desgaste, (auto)exigência. Falamos da falta de vida que existe na perfeição, estática e inatingível. E mergulhamos para encontrar um espaço dentro mais ameno, onde a alegria e o desfrute possam florescer.
Aqui, encontras presença, silêncio, abertura e acolhimento
segundas-feiras, das 19h00 às 21h (5, 12, 19 e 26 de Janeiro 2026)
mínimo de 6 participantes
O mito da perfeição
Propostas, exercícios, vivências, reflexão e partilha consciente
1 Sessão Semanal de 2h de duração
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