Olhar as nuvens e contar formigas
A imaginação é o nosso maior poder no respeita às viagens da alma, pois só ela é capaz de lhe aceder diretamente. Um artigo de Patricia Rosa-Mendes
A imaginação é o nosso maior poder no respeita às viagens da alma, pois só ela é capaz de lhe aceder diretamente. Um artigo de Patricia Rosa-Mendes
Muito embora tantas vezes nos seja difícil olharmo-nos assim, como uma espécie de milagre único, individual e inestimável, quando começamos a olhar para dentro, num mergulho profundo de quem somos, sem atalhos, há um reencontro com sonhos antigos, pedaços de nós que se resgatam e uma sensação profunda de chegar a casa que nos permite tocar, nem que ao de leve, a emoção do Presente que é estar vivo. Aqui e agora.
Esta Alma que é parte de nós chama-nos frequentemente, ao longo da nossa vida. Chama-nos de muitas formas, com um impulso de realização, de pertença, de completude. Como se nos pedisse para encontrar o nosso lugar no mundo, preencher o nosso espaço, completando este imenso mosaico que é a Vida
Ao tomar consciência dessa história e das implicações, as ações que escolhemos tomar podem, também, mover e alterar a alma Familiar. Todos os sistemas familiares procuram a harmonia e libertação.
Muitas das nossas crises pessoais são situações de dissonância interna, de não sabermos como viver vidas significativas e plenas, em face a todos os desafios que o mundo nos traz. Encontrar a harmonia – ou a consonância – é um impulso de todos os seres humanos, que pode ser cultivado.
Por Patrícia Rosa-Mendes à Revista Progredir
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